
Escola de Negócios
Em Portugal, por dia, abrem cerca de 110 novas empresas, das quais 48% fecham antes de fazerem 3 anos.
No ano passado, foram abertas 37.307 novas empresas.
Por isso, com a “Escola de Negócios”, pretendemos formatar cursos que supram os problemas mais comuns que surgem no caminho dos empreendedores.
Na maioria das vezes, o empresário não toma a melhor atitude por mera falta de informação. E é aqui que nós atuamos.
Numa empresa, a diferença entre o fracasso e o sucesso pode ser uma linha muito ténue, em que as pequenas coisas podem fazer a diferença.
Uma vez, perguntaram ao dono do Hotel Hilton, quais as principais razões do sucesso da sua cadeia de hotéis. A resposta dele foi simples: “localização, localização, localização”.
Público-alvo:
- Em especial os recém-licenciados;
- O empreendedor que já tem a sua empresa formada, mas enfrenta dificuldades;
- Pessoas que querem ter o seu próprio negócio, inclusive interessados em franchising (possíveis franchisadores ou franchisados);
- Desempregados;
Os funcionários das empresas, que precisam de ter atitudes empreendedoras – o chamado intra-empreendedorismo.
NOTA: As universidades não formam os estudantes para serem empreendedores, mas sim para arranjarem um bom estágio, e serem funcionários. Não para criarem a sua própria empresa.
Exemplo: um médico sai da universidade pronto a exercer medicina, mas sem nenhuma noção de como montar/gerir um consultório/clínica.
Perfil do aluno:
- Iniciativa e gosto por aprender;
- Empreendedor;
- Alguém que procura a diferença;
- Resistente perante adversidades.
Acreditamos que, a estas qualidades intrínsecas, se associam outras que são “ensináveis” e precisam de ser aprendidas, como a administração do negócio e o conhecimento técnico.

Qual a lacuna que se pretende preencher?
A lacuna que pretendemos preencher, é possibilitar o “estágio” do empreendedor antes deste começar, de facto, o seu próprio negócio.
A principal causa do encerramento de tantas empresas é, precisamente, o facto do empresário ter de aprender na prática, já com o seu negócio em funcionamento. Desta forma, a empresa torna-se a cobaia, bem como, muitas vezes, os funcionários ou o próprio empresário.
Por isso, a ideia passa por criar, na própria “Escola de Negócios”, algumas empresas virtuais, entre indústrias, comércio e serviços, como uma gráfica ou um restaurante.
Assim, poderemos simular, de uma forma segura, algumas das situações mais complexas que ocorrem no dia-a-dia das empresas, como por exemplo: negociações com bancos para pedidos de empréstimo, saber lidar com um cliente mais impaciente, despedimento de funcionários, etc.
Exemplo dos conteúdos programáticos de um curso:
- Perfil do empresário e motivação pessoal e empresarial;
- A estrutura empresarial portuguesa;
- Sistemas de incentivo à criação do próprio emprego;
- Trâmites legais e logísticos para a criação de uma empresa;
- Projetos de investimento;
- Como lidar com os organismos públicos;
- As áreas funcionais da empresa;
- Gestão de equipas;
- Negociação com bancos e fornecedores;
- Divulgação da empresa (noções de marketing e publicidade);
- Reinvestimento e expansão.

Objetivo final:
Tentar eliminar o “vício português” do “abre-se e depois logo se vê”, e fazer com que as pessoas saiam do curso conscientes do que significa criar uma empresa e gerir o seu próprio negócio com sucesso.